Vejo-te pouco, mas ver tenho a certeza que já vi.
Ou nem vi, nem preciso, vejo-te de olhos fechados.
Não sei explicar, talvez não tenha explicação, mas ultimamente és a minha única verdade.
Espero que não me mintas, que não sejas também tu uma mentira.
Se fores, bem, vou ter de aprender a viver com isso, também, será apenas mais uma mentira no meio de muitas.
Mas mentira não és. E verdade também sei que não és. Ou estarei já a mentir eu também?
Não consigo distinguir verdade de mentira, e eu queria muito que fosses verdade, que fosses me